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Comércio eletrônico espera faturar R$ 2,5 bilhões na Black Friday

No dia 24 de novembro, várias lojas prometem vender produtos com descontos significativos

 Publicado em  17/11/2017 às 09h43  Brasil  Economia


A Black Friday é considerada, atualmente, a principal data para o varejo eletrônico, à frente até do Natal. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a estimativa de faturamento neste ano é de R$ 2,506 bilhões – um crescimento de 18% em relação ao mesmo período de 2016.
No total, a expectativa é que as lojas virtuais brasileiras recebam mais de 10 milhões de pedidos, com tíquete médio de R$ 246. As categorias mais buscadas devem ser “Informática”, “Celulares”, “Eletrônicos”, “Moda e Acessórios” e “Casa e Decoração”. A previsão leva em conta as compras realizadas entre os dias 20 e 24 de novembro.
“O e-commerce brasileiro registra um ritmo muito bom de crescimento, o que deve se refletir nesta data. O período demanda promoções e condições especiais, tornando-se muito atrativo para os consumidores, principalmente nesse momento de retomada da economia nacional”, comenta Mauricio Salvador, presidente da ABComm.
O aumento de 18% nas vendas nesse período é maior do que a média do ano, de 12%. Segundo Salvador, o motivo é o número de promoções oferecidas ao consumidor, em conjunto com o recebimento da primeira parcela do 13º salário, o que injeta uma boa quantia no cenário econômico.
“O e-commerce tem muito o que comemorar, as pessoas estão comprando cada vez mais pela internet. A segurança do usuário tende a aumentar conforme datas representativas são bem-sucedidas e oferecem boas condições”, finaliza ele.
Procon
De acordo com a Fundação Procon o consumidor deve estar atento durante a promoção do Black Friday. Segundo o Procon muitas empresas enganam o consumidor com suas promoções e ainda alerta sobre sites falsos que são praticamente idênticos aos originais, e orienta para que suspeite de ofertas muito tentadoras.
De acordo com a diretoria de fiscalização, as equipes do Procon  estarão de olho nas “falsas promoções”, na falta dos produtos ofertados, ausência de informações precisas para o consumidor e precificação, entre outras exigências do Código de Defesa do Consumidor.

Confira outras dicas do Procon: 
- Pesquise o preço do produto que pretende adquirir, bem como as condições de pagamento disponibilizadas pelos diversos fornecedores. Na sexta-feira (24), confira se o produto faz parte da Black Friday e compare seu preço com os que você coletou;
- Visite estabelecimentos diferentes e compare os preços dos produtos que pretende adquirir;
- O site deve conter o nome da empresa, endereço físico e demais informações necessárias para que o fornecedor possa ser localizado e contatado;
- A Fundação Procon SP tem uma lista chamada “Evite esses sites”, “fora do ar” ou “no ar”. Essa lista é composta por sites que cometeram fraudes ou que não puderam ser encontrados, quando notificados pelo Procon;
- Nas compras on-line, o consumidor pode desistir da compra no prazo de sete dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço.
 

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