Publicado em 09/10/2019 às 15h21 Internacional Variedades
O americano John Goodenough, Prêmio Nobel de Química
Foto: REUTERS/Peter Nicholls
NHK*
O americano John Goodenough, Prêmio Nobel de Química deste ano, disse que quando contribuiu para o desenvolvimento das baterias usadas em telefones celulares, notebooks ou carros elétricos (íon de lítio) não imaginava a importância que viriam a ter. Destacou que elas hoje têm grande importância, onde quer que sejam usadas, feitas de íon de lítio ou de outros materiais. O prêmio, anunciado hoje (9), foi concedido a Goodenough, de 97 anos, juntamente com o britânico Stanley Whittigham e o japonês Akira Yoshino.
"Temos de aprender a viver da energia que vem do sol e só conseguiremos fazer isso se aprendermos a armazenar a energia. Por isso, precisamos de baterias", acrescentou.
Sobre o reconhecimento por parte da academia sueca, Goodenough diz que receber o Nobel "é uma boa razão para viver até os 97 anos".
A Academia Sueca disse que esses cientistas contribuíram para um "mundo recarregável".
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