Publicado em 21/10/2014 às 14h00 Brasil Variedades
Os idosos estão cada vez mais preocupados com a aparência. É o que afirma uma pesquisa divulgada recentemente pela Sociedade Americana de Cirurgia Plástica e Estética (ISAPS). De acordo com o estudo, quase 10% dos pacientes que realizaram cirurgia plástica no ano passado tinham mais de 65 anos, tendência que também se observa no Brasil.
“A expectativa de vida do brasileiro aumentou 18% entre 1980 e 2013, passando de 62 para 74 anos. Atrelando a esse cenário, percebe-se que as pessoas dessa faixa etária estão cada vez mais preocupadas com a aparência, fato que está diretamente ligado à autoestima”, revela o cirurgião plástico Dr. Evando Lucena.
Além disso, entender as transformações do corpo a medida em que os anos passam, não é tarefa fácil, por isso, muitas pessoas quando chegam na Terceira Idade podem apresentar um quadro de depressão.
Ainda segundo informações da ISAPS, a idade pode fazer surgir alguns fatores, como doenças crônicas e mobilidade reduzida, que tornam a cirurgia mais arriscada. No entanto, é possível observar cada vez mais pessoas acima de 70 anos bem saudáveis e vivendo uma vida socialmente ativa possibilitando ainda mais a realização de cirurgias plásticas.
Mas, com o aumento da qualidade de vida, homens e mulheres que passaram dos 60 anos estão se cuidando e não querem mais parecer velhos e optam por recorrer às cirurgias plásticas. Outro motivo pela busca desse público por esses procedimentos é que com o avanço da tecnologia, são inúmeras as opções de tratamentos.
“Há pessoas que não se considerem aptas à cirurgia plástica exclusivamente por conta da própria idade. Mas, na verdade, o limite para a realização de cirurgias plásticas em pessoas mais velhas é baseado na saúde do paciente, não na sua idade cronológica”, acrescenta o cirurgião.
Se o paciente for saudável e a cirurgia for compatível com as condições clínicas dele, o cirurgião plástico pode fazer o procedimento sem restrições. Para isso, é importante a realização de exames pré-operatórios, com ênfase em detalhada avaliação cardiológica e pré-anestésica para a avaliação se o paciente está apto para realizar esse tipo de procedimento, e caso haja alguma restrição, o paciente deve se preparar primeiro para depois realizar a cirurgia escolhida.
Por fim, o cirurgião irá trabalhar dentro das possibilidades clínicas do paciente, com o objetivo de atender às expectativas da pessoa em relação à cirurgia, mas sem colocar a saúde do paciente em risco.
Para saber mais sobre o Dr. Evando, acesse: www.cirurgiaplasticadrlucena.com.br
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