Publicado em 06/05/2015 às 08h00 Indaiatuba Cultura e lazer
O projeto Teatro Folclórico chega nas escolas de Indaiatuba depois de passarem pelas cidades de Mogi Guaçu e Limeira. Com o objetivo de retratar mitos e lendas da cultura popular brasileira, o teatro destaca a importância do folclore nas questões sociais e ambientais no qual as crianças embarcam em um mundo cheio de fantasias e com seres mágicos.
Personagens como Saci, Curupira e Iara serão apresentados para as crianças, que terá acesso ao teatro, gratuitamente, nas escolas públicas e para crianças de 6 a 10 anos.
No dia 12 de maio, a escola Manaem receberá o projeto. Seguindo no dia 13 para a EMEB Profº Leonel José Vitorino Ribeiro, e no dia 14, na EMEB Profº Sérgio Mário de Almeida. Todas as apresentações ocorrem às 10h e às 13h30. Ao término de cada apresentação será distribuído uma cartilha para os alunos, retratando as lendas dos personagens do folclore brasileiro, Saci-pererê, Caipora, Boitatá, Iara , Boto, Curupira, Mula sem cabeça e o Lobisomem que vivem nas matas usando seus poderes e truques para proteger o meio ambiente e ensinar atitudes de preservação.
Depois o projeto segue para os municípios de Jundiaí e São Bernardo do Campo. O Teatro Folclórico pretende atender mais de 12.000 pessoas e conta com o patrocínio da MAHLE Metal Leve S.A através do mecanismo de incentivo fiscal Proac-ICMS, com realização do Instituto Eco Ambiental e Social e as apresentações teatrais sendo realizadas pela companhia de Teatro Parafernalia.
Peça
Mistérios tem rondado a Fazenda “Esperança” da família Bento ferreira, alguém deixou o chiqueiro aberto e os porcos se embrenharam mato a dentro, depois foi as baias dos cavalos que estavam escancaradas e os cavalos fugiram, dando um trabalhão. Há quem diga que isso é travessura do Curupira, há quem diga que isso é vingança do Saci, sobre aquela cerca que o Coronel avançou na mata preservada, onde mora esse povo todo: Saci, Curupira, Mula, Lobisomem, Boto, Caipora, Yara e Boitatá.O fato é que ninguém sabe, o que se sabe é que o Coronel anda com uma tremenda falta de sorte, se é destino ou consequência, só o fim da história é que vai dizer. Depois misteriosamente a fazenda ficou sem água e tiveram que tomar banho no rio e pra ajudar alguma coisa na água deixou todo mundo com uma curuba danada, e isso não me parece coisa de outro mundo não, parece mesmo coisa de gente daqui!
Será que o Prefeito pode explicar? Tudo isso nas vésperas do casamento de Rosinha Ferreira, filha do coronel Bento Ferreira, e como se não bastasse o noivo Tonico Tiburso fugiu e deixou a pobre moça. Mas o Coronel não quis saber de prosa, mandou preparar a festança e foi caça o noivo. Ondé que isso vai dá? “Só vamo descobri despoi que o arraia se formá!”
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