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Salto celebra Dia Internacional da não-Violência contra a Mulher

Evento que reuniu futuros GCM’s e estudantes de Pedagogia aconteceu na terça-feira

 Publicado em  27/11/2014 às 18h12  Salto  Cidades


A Prefeitura da Estância Turística de Salto realizou na terça-feira, 25 de novembro, na Sala Paulo Freire, evento em celebração ao Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher. Participaram do evento, os futuros GCM’s (Guarda Civil Municipal), estudantes de Pedagogia da Uniararas – Polo Salto, profissionais da saúde e funcionários públicos.

Um debate foi conduzido pelo palestrante voluntário nas áreas de Sexualidade e Virtudes Morais, Marcelo Suster, que contou com a participação dos secretários municipais de Ação Social e Cidadania, Lucilia Barbosa de Jesus e de Defesa Social, Adilson Marinho, da coordenadora da Mulher, Simone Ferrari, da vereadora Luzia Vidal (PT), do advogado da OAB/Salto (Ordem dos Advogados do Brasil), Carlos Mistieri e da psicóloga Helena Bassi.

Com base na informação de que o Brasil é o 7º país com maior número de assassinatos de mulheres e de índices de mortes e agressões contra as mulheres no mundo, a mesa respondeu aos questionamentos dos participantes. Foram tiradas dúvidas sobre a Lei Maria da Penha e sobre as consequências emocionais, físicas e psicológicas que as agressões exercem na vida da agredida. Uma esquete teatral foi apresentada pelo Grupo Tupi e abordou os cinco tipos mais comuns de violência contra a mulher: física, sexual, patrimonial, psicológica e moral.

O evento foi organizado pela Coordenadoria da Mulher ligada à Secretaria Municipal de Ação Social e Cidadania.

 

História

 

A data de 25 de novembro de 1960 ficou conhecida mundialmente por conta do maior ato de violência cometida contra mulheres. As irmãs Dominicanas Pátria, Minerva, e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que lutavam por soluções para problemas sociais de seu país foram perseguidas, diversas vezes presas até serem brutalmente assassinadas.

A Campanha pelo fim da violência contra as Mulheres foi criada em 1991, por 23 feministas de diferentes países, reunidas no Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL) localizado nos Estados Unidos e atualmente acontece em mais de 150 países.  E é uma mobilização educativa e de massa, que luta pela erradicação desse tipo de violência e pela garantia dos direitos humanos das mulheres.

Todos os dias mais de duas mil mulheres registram queixa no Brasil da violência de maridos, namorados e companheiros. No 1º ano semestre do ano passado, o disque denúncia do Governo Federal prestou aproximadamente 390mil atendimentos, quase 100 mil a mais que o ano anterior.

 

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