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Projeto do HC Ribeirão estimula humanização de pacientes

“HumanizaDor” recebe inscrição de voluntários para participar do acolhimento das famílias; Icesp também utiliza animais em terapias

 Publicado em  21/02/2018 às 12h11  São Paulo Capital  Variedades


A equipe da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) se associou ao Centro de Voluntariado de Ribeirão Preto (CVRP). Juntas, as instituições lançaram a ação de humanização “HumanizaDor”, projeto que oferece conforto para aqueles que passam por momentos críticos, seja pela própria saúde ou de algum familiar.

“Percebemos que os pacientes e, principalmente os familiares, depois que passam pelo cadastramento, ficam perdidos. Muitas vezes, com medo e apavorados”, comentou a vice-coordenadora do projeto e assistente social do HC Jenifer Keller Cabral.

A parceria com o Centro Voluntário de Ribeirão ampliou a humanização e, com isso, permitiu “disponibilizar um atendimento que vá além do mecanizado e tecnológico”. De acordo com Jenifer, as pessoas atendidas no hospital precisam de informações, sim. Mas também precisam de alguém “que as acolha e forneça uma palavra de conforto em momentos tão delicados, vivenciados na Unidade de Emergência.”

O projeto HumanizaDor segue a Política Nacional de Humanização (PNH), em seus objetivos de acolhimento humanizado. Para a presidente do Centro Voluntário Maria Beatriz Ferreira de Oliveira, “humanizar vai além de chamar pelo nome. É um olhar de carinho, uma atitude solidária, um sorriso, um ombro”.

Clique aqui para participar como voluntário no HC de Ribeirão Preto.

Já na capital paulista, o Icesp (Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira) também tem projeto de humanização. No Icesp, além do trabalho feito pelas pessoas, os pacientes também contam com ajuda de animais nessa complexa missão. Para a médica do Instituto do Câncer Camila da Silva Bicalho, “quem entra em contato com os animais através da terapia assistida tem menos episódios de depressão. E essa atividade também minimiza a dor do paciente”.

Paciente do Icesp, Dona Vera Charin, 79 anos, confirma que os animais mudam a rotina de todos. “A presença da ‘cachorrada’ ajuda a tirar um pouco dessa angústia, porque é uma distração fora do comum”, disse Vera.

Todos os animais que participam do projeto “Patas Therapeutas” fazem parte da Ong, que leva o mesmo nome do projeto. Os animais são previamente treinados e vacinados para oferecer essa ajuda aos pacientes.

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