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Primeiro bebê de 2018 nasce à 0h42

Mariana Barbosa Melo nasceu pesando 2,790kg e medindo 46cm

 Publicado em  12/01/2018 às 15h57  Indaiatuba  Cidades


Mariana Barbosa Melo é a primeira indaiatubana a nascer em 2018, mais precisamente aos 42 minutos do dia 1º de janeiro, filha de Kelly Cristina Barbosa Barbosa Melo. “Era para ela nascer até o dia 28 de dezembro”, disse a mãe. “Eu já estava vindo ao hospital de três em três dias para fazer a cardiotocografia e ver se ela estava bem, e então a bolsa rompeu no domingo de manhã”, completa.
O período no qual ficou em trabalho de parto dentro do Centro Obstétrico do HAOC foi, para Kelly, tranquilo. “Achei ótimo em relação a tudo, fui bem assistida por toda a equipe e o ambiente é bastante confortável”, avalia. E assim, com assistência do obstetra Valdir Garcia, Kelly deu à luz. Mariana nasceu pesando 2,790kg e medindo 46cm. Agora Diego, Matheus e Gustavo, de 21, 19 e 18 anos respectivamente, têm uma irmã caçula.
“Ela é boazinha, está ótima, mama bem. Só não esperava mesmo que nascesse no dia 1º. Foi um susto. Agora é Ano Novo e aniversário dela. Fiquei com dó por causa disso. A festinha de verdade será sempre alguns dias depois”, brinca. 
O HAOC informa que no dia 1º de janeiro nasceram seis bebês, três meninas e três meninos. No ano de 2017 foram 2.097 partos realizados no hospital.
O novo Centro Obstétrico do HAOC, inaugurado há quase um ano, com o auxílio da Prefeitura, é um espaço destinado para as três etapas do nascimento: pré-parto, parto e pós-parto.
Não só a estrutura física, mas também a organização operacional desta unidade procura atender as diretrizes do Ministério da Saúde para o chamado parto humanizado, que, em essência, valoriza a decisão materna sobre sua forma de parir e inclui o familiar acompanhante em todos os momentos, de forma a oferecer mais tranquilidade à gestante, fato que em seu primeiro ano de funcionamento já impactou nos indicadores técnicos, como por exemplo, o percentual parto cesariano x parto normal que no HAOC já está na casa dos 20% a 30%, contra uma média nacional de 50%, e o índice preconizado pela ONU de 15%.
Os protocolos vão desde a admissão da gestante no Centro Obstétrico, o momento do parto e, após o nascimento, realizar contato pele à pele e incentivar o aleitamento materno. O espaço também possui sala para parto cirúrgico, garantindo assim a segurança da mamãe e do bebê em todas as situações.
Toda esta estrutura não é apenas um espaço “novo”. Aliada ao atendimento de uma equipe especializada na área de enfermagem, medicina obstetrícia e pediatria, assim como ter à disposição uma UTI neonatal, são meios que auxiliam no combate à mortalidade infantil, que apresenta uma diminuição nos números.
O coeficiente de mortalidade infantil é reflexo de inúmeras ações, em particular no campo da saúde pública como saneamento básico, vacinação, e na assistência pré-natal, sendo o atendimento hospitalar  mais um componente desta equação.
Segundo o Comitê de Mortalidade Infantil de Indaiatuba, em 2016 foram 10,47 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos vivos, e em 2017 os dados parciais apontam 10,1. Estes números estão abaixo da média do Estado de São Paulo, que foi de 10,9 em 2016. Os dados mais recentes de todo o território nacional são de 2015 e apontam que, no Brasil, a taxa de mortalidade infantil é de 13,82.

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