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Mercado imobiliário tem aquecimento nas vendas

Jacitara oferece acesso à casa própria com valor menor que o aluguel

 Publicado em  10/07/2020 às 15h01  Indaiatuba  Economia


Foto: DIVULGAÇÃO

Adriana B. Lourencini

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Após um período da quarentena, iniciada em março deste ano, que levou ao fechamento temporário de comércios e outros negócios, muitos ficaram preocupados em relação à situação das vendas e lucros, assim como à manutenção dos funcionários. No setor imobiliário não foi diferente, porém, a pandemia do coronavírus promoveu uma readequação no perfil dos clientes, e as vendas de imóveis superaram qualquer expectativa.

Um levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), em parceria com o Senai Nacional, mostrou que, no primeiro trimestre deste ano, houve aumento de 26,7% nas vendas de apartamentos no Brasil, em comparação ao mesmo período em 2019. Entretanto, após o início da quarentena, no final de março, foi observada retração de 15%. 

“No início de 2020, com a estabilização política e macroeconômica, as famílias voltaram a pensar em assumir dívidas maiores. Os bancos começaram o processo de reduzir as taxas (como a Selic). Com a pandemia, veio a necessidade da convivência familiar dentro de casa, o que ofereceu a percepção da necessidade de se ter um imóvel com mais espaço”, revela Josué Eraldo da Silva, CEO da construtora Jacitara.

Dessa forma, o espaço físico individual se tornou pequeno. “Hoje, vemos um movimento de ampliação dos lares, e isso é perceptível principalmente nas vendas dos lotes em condomínios fechados. Dessa forma, o retorno da confiança, as taxas de juros mais baixas e a própria pandemia levaram à maior procura por imóveis com espaços maiores, mais adequados às famílias”, completa.

Ainda de acordo com o empresário, “o brasileiro é patrimonialista, e vê a aquisição da casa própria como um porto seguro, sinônimo de estabilidade e cidadania. Ele lembra que, entre os anos de 2015 e 2019, houve queda acentuada por parte dos consumidores em assumirem dívidas a longo prazo. “Isso porque, nesse período tivemos crescimento nas taxas de juros (em torno de 10%), em relação à inflação, que oscilava entre 3% e 4%. E em 30 anos (do financiamento de um imóvel), essa diferença é muito grande”, explica Josué.

Investimento

O imóvel continua sendo um excelente investimento. “Atualmente temos a taxa Selic a 2,25%, caminhando para 2%, e aí tira-se 20% do Imposto de Renda, e essa aplicação cai para 1,60% líquido por ano. Hoje você compra um imóvel de R$ 300 mil, e aluga por R$ 1,8 mil ou R$ 2 mil, e no ano são R$ 24 mil (tirando o imposto vai para R$ 17 mil). Ou seja, há uma rentabilidade de 5% a 6% ao ano, bem superior a outras aplicações”, considera Josué.

O CEO da Jacitara lembra também que há cinco anos os preços dos imóveis vêm caindo. “Hoje a aquisição de um imóvel é um excelente negócio, tanto para uso próprio como para alugar, já que a tendência é a de que os preços subam bastante”, destaca.

 Em sua trajetória de 16 anos no mercado, a Jacitara sempre atuou junto a clientes das classes média e baixa. “Nos últimos cinco anos, os apartamentos da classe B, que custam entre R$ 400 mil e R$ 500 mil, foram os de menor giro, por conta da perda de renda das pessoas e outros fatores. Já o produto classe C (Minha Casa Minha Vida), o qual a Jacitara tem em seu DNA, atuando no mercado com preços competitivos, tem como maior concorrente o aluguel. Porém, hoje, estamos conseguindo oferecer aos clientes a possibilidade da casa própria com preço mais baixo do que o aluguel”, conta.

Nos últimos dez anos, os imóveis tiveram uma valorização de 9,4% ao ano, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). O mesmo estudo revelou ainda que os que optaram por investir em um imóvel levou vantagem sobre os que permaneceram no aluguel. Apesar da instabilidade econômica causar apreensão na hora de comprar o imóvel, investir na compra agora pode ser uma ótima decisão para o futuro.

Digital

“Tivemos de investir muito no marketing e no atendimento digitais”, explica Josué. “Todas as nossas ações deveriam considerar, em primeiro lugar, a saúde e a vida das pessoas. Por isso, desenvolvemos o tour virtual dos nossos empreendimentos. O desafio foi o de mostrar aos clientes que é possível ter contato com o produto sem estar presente, e para isso, contamos com um time altamente profissional.”

Para Marcella Santos, coordenadora de marketing da Jacitara, a pandemia apenas acelerou o processo digital das empresas. “Os pequenos empresários, por exemplo, que não estavam acostumados com a tecnologia em seus negócios, tiveram de se reinventar. Temos aqui um planejamento de investimentos no digital, e quando o mercado retornar, já estaremos bem mais preparados”, conclui.

  Sobre perspectivas futuras, Josué argumenta que tudo irá depender da solução da pandemia. “Encontrar a cura para este vírus é mais importante do que a vacina, porque não é fácil imunizar oito bilhões de pessoas. O controle do índice de letalidade da doença é importante tanto para a saúde como para a economia. A retomada efetiva se dará após esse evento”, analisa.

A Jacitara

Atualmente, a Jacitara é a maior incorporadora em Indaiatuba, com atuação também em toda a Região Metropolitana de Campinas (RMC). “Hoje a Jacitara é a 22ª construtora no ranking ITC, e está presente também em Santa Catarina, Mato Grosso, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Goiás. Já temos mais de 20 projetos aprovados, e nos preparamos para o retorno do mercado”.

A Jacitara está na Avenida Itororó, nº 777, Cidade Nova I, Indaiatuba, telefone: (19) 3115-4000. Site: https://jacitara.com.br

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