Publicado em 12/12/2016 às 10h38 Estado SP Educação
Saber um segundo idioma é meio caminho para incrementar o currículo acadêmico e conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho.
Em São Paulo, os Centros de Estudo de Línguas oferecem aulas gratuitas e com diploma reconhecido de inglês, espanhol, francês, alemão, italiano e japonês. São ao todo 200 unidades em todas as regiões do Estado.
As matrículas para o 1º semestre de 2017 continuam abertas (veja aqui a lista de escolas).
Os cursos do CEL são oferecidos por professores da rede no contraturno das aulas regulares - manhã ou tarde. Para cada idioma, são adotados materiais próprios com foco no ensino de gramática, leitura e conversação.
Além disso, a proposta pedagógica é também investir na imersão cultural. Por isso, elementos de culinária, história, arte e música são utilizados em sala.
Para fazer o cadastro, basta comparecer a uma unidade com documento oficial. Mas é preciso ficar atento aos requisitos: 1) as classes de inglês são direcionadas a alunos do Ensino Médio e têm duração de um ano; 2) os demais idiomas são abertos a estudantes a partir do 7º ano do Ensino Fundamental e divididos por seis semestres.
Veja histórias de alunos e ex-aluno do CEL
Julia Gomes (espanhol): foram as aulas que levaram a estudante da 3ª série do Ensino Médio a um intercâmbio no México. Com planos de prestar vestibular para Relações Internacionais, Julia acredita que o conhecimento de idiomas influenciaram na decisão. “Em sala de aula sempre trabalhamos a cultura dos países e isso me fez querer conhecer outros lugares e culturas”.
Leonardo Pinto (alemão): em junho, depois de prestar a prova de proficiência do Instituto Goethe e conquistar o segundo lugar geral, o estudante da E.E. Plínio Negrão passou uma semana em um resort do Instituto. Durante o tempo por lá, o aluno pode aprofundar o vocabulário e se comunicar somente na língua estrangeira.
Rafael Colen de Almeida (japonês): ainda durante o curso no CEL Fadlo Haidar, Rafael teve a chance de passar duas semanas no Japão. “O ponto chave foi não ficar somente no aprendizado da língua e poder ter um contato maior com a cultura. Graças ao meu domínio da língua pude trabalhar como atendente bilíngue e ir a treinamentos e reuniões culturais no Japão pela empresa que trabalho atualmente”.
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