Da Redação
[email protected]
Mais de 10 mil atendimentos relacionados à covid-19 foram registrados no @proconsp, até agora. As agências de viagens respondem por 52% das demandas dos consumidores com 2.490 queixas, seguidas pelas companhias aéreas com 28% do total (1.371 registros).
Dos 10.787 registros, que se referem a queixas ou pedidos de orientação de cancelamentos de viagens, eventos e outros contratos, além de denúncia de abusividade de preços e ausência de produtos, 4.829 são reclamações e 5.958, consultas.
Além de reclamações contra agências de viagem e companhias aéreas, os consumidores relatam problemas farmácias/lojas/mercados, que representam 12% das demandas (570 queixas), instituições financeiras (4%), ingressos e eventos (2%), programas de fidelidade (2% do total) e cruzeiros (1%).
Os consumidores que enfrentam dificuldade para entrar em contato com as empresas devem procurar os canais de atendimento à distância do @proconsp que, na qualidade de instituição que defende o consumidor e busca equilibrar as relações de consumo, vem desde as primeiras notícias do avanço da covid-19, atendendo às reclamações e mediando os conflitos.
Preço abusivo
O consumidor que se deparar com algum valor de produtos ou serviços relacionados ao coronavírus que considere abusivo, pode denunciar ao @proconsp. A diretoria de fiscalização irá solicitar esclarecimento junto ao fornecedor, que poderá responder a processo administrativo e, caso a infração seja constatada, ser multado.
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor é caracterizado como prática abusiva elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços.
Canais de denúncias, reclamações e consultas
Considerando a orientação de manter o isolamento e evitar sair de casa, o @proconsp disponibiliza canais de atendimentos à distância para intermediar conflitos e orientar os consumidores: via internet (www.procon.sp.gov.br), aplicativo - disponível para android e iOS - ou via redes sociais, marcando @proconsp, indicando o endereço ou site do estabelecimento. Denúncias de preços abusivos também podem ser feitas por meio desses canais.
Galeria de mídia desta notícia