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Inverno deve ser menos rigoroso em Indaiatuba

Estação começa com tempo firme e chuva acima da média, segundo Somar

 Publicado em  23/06/2017 às 09h24  Indaiatuba  Cidades


O inverno teve início no dia 21 de junho e segue até o dia 22 de setembro e será marcado por um período de chuva entre a média e acima da média com temperatura mais elevada que o normal, considerando a estação como um todo.  

De acordo com a técnica em meteorologista e coordenadora técnica do grupo de operações da Somar, Patrícia Vieira, o inverno em Indaiatuba deve começar com tempo mais firme. “Um evento de chuva é esperado no início da segunda quinzena de julho. Como a média climatológica de julho é de menos de 5mm na cidade, qualquer evento de chuva pode passar a média”, explica. “Não vai chover com a frequência e volume registrados no outono, mas as precipitações que ocorrerem podem ultrapassar a média. Vale salientar que já chove, naturalmente, pouco no inverno”, complementa. 

Patrícia ainda diz que o inverno deste ano não será com altas ondas de frio igual ao ano passado. “Atenção, pois isso não implica na ausência de ondas de frio ao longo da estação”, salienta.  

Em julho, a chuva acontece próxima da média do mês. A temperatura ficará mais baixa que o normal em São Paulo com pelo menos dois declínios um pouco mais acentuados, um no primeiro e outro no último decêndio do mês, mas sem grandes extremos. 

Já em agosto, chuva dentro do normal. “Em Indaiatuba, se concentra no final do mês”, conta Patrícia. “Há previsão de uma onda de frio em meados do mês e também na virada de agosto para setembro”, completa. 

Em setembro, novamente há previsão de chuva próxima da média. O evento responsável pelo desvio positivo acontecerá na primeira quinzena do mês com a passagem de uma frente fria costeira. 

Saúde 

O inverno chegou e com ele surgem as doenças respiratórias. Na estação mais fria do ano, as pessoas ficam mais propensas a adoecer devido a propagação de vírus e bactérias. Mudanças bruscas de temperatura, a baixa umidade do ar e o aumento da poluição são os principais motivos de preocupação, especialmente para os indivíduos que já sofrem com doenças respiratórias crônicas. As mais comuns são resfriado, gripe, pneumonia, alergias, amigdalite, asma, bronquite, otite, rinite, sinusite, laringite e meningite. Os sintomas são coriza, tosse, espirro, dificuldade para respirar, febre e dores no corpo, que podem também caracterizar a contaminação pelo vírus da Influenza. 

Segundo o Ministério da Saúde, em 2016 o H1N1 atingiu 11 estados e o Distrito Federal.  Para minimizar esta situação, a OMS faz Campanhas de Vacinação contra a doença. A preocupação maior é com pessoas idosas, crianças e pessoas com sistema imune comprometido. De acordo com o Euroimmun, laboratório alemão especializado no diagnóstico de doenças autoimunes, infecciosas, alergias e genéticas, a melhor prevenção contra infecções pelo vírus da Influenza é a imunização ativa. A composição sazonal da vacina depende dos vírus em circulação dominantes. O vírus da gripe passa por mutações frequentes, não levando a imunidade ao longo da vida. 

Campanha de vacinação da influenza termina hoje 

A Campanha de vacinação contra a Influenza termina hoje, dia 23. Quem ainda não se vacinou, pode se dirigir na UBS mais próxima de sua residência e deve estar munido da carteira de vacinação, documento pessoal com foto e identificação que faz parte do grupo prioritário.  

Lembrando que devem ser vacinadas crianças maiores de 6 meses e menores de 5 anos; gestantes; puérperas; idosos; trabalhadores de saúde; professores; pessoas com comorbidade; e pessoas entre 55 e 59 anos. 

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