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Indaiatuba é a terceira do Estado de São Paulo no índice Firjan de Gestão Fiscal

Cidade é a única da RMC com ‘gestão de excelência’

 Publicado em  12/08/2017 às 08h16  Indaiatuba  Cidades


A eficiência na gestão de Indaiatuba mais uma vez é confirmada por estudos da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro). Desta vez a cidade é destaque na terceira posição do Estado de São Paulo no Índice de Gestão Fiscal divulgado quinta-feira (10) pela entidade. Indaiatuba é o único município da RMC (Região Metropolitana de Campinas) a ser classificado como “gestão de excelência”, com 0,8277 pontos, o que garantiu a oitava posição no ranking nacional.

O prefeito Nilson Gaspar (PMDB) comemorou a notícia e reforçou que o índice confirma o seu discurso de que Indaiatuba é uma das poucas cidades brasileiras que está conseguindo manter o alto padrão de administração das contas públicas em meio a uma das piores crises econômicas enfrentadas pelo país. “Essa divulgação da Firjan veio para fechar a semana com chave de ouro”, comemorou. “Meu discurso de que Indaiatuba está na contramão da crise em decorrência de um planejamento sério e uma gestão eficiente, já era facilmente comprovado com a continuidade que estamos dando aos investimentos no desenvolvimento da cidade, mas agora está documentado em um estudo feito por uma instituição de alta credibilidade como a Firjan”, complementou.

O Índice Firjan de Gestão Fiscal foi criado em 2006 e faz um diagnóstico de como os municípios administram os recursos públicos, estimulando uma cultura de responsabilidade fiscal. São analisadas cinco variáveis: receita própria, gastos com pessoal, investimentos, liquidez e custo da dívida.

No estudo divulgado nesta semana a entidade analisou as contas de 2016 de 4.544 prefeituras, o equivalente a 81,6% das cidades do país, tendo como base os resultados fiscais das próprias prefeituras, mediante informações de declaração obrigatória e disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

Os resultados mostraram que o nível de investimento dos municípios brasileiros atingiu o menor patamar em 10 anos, e reforçam  a  extensão  e  a  profundidade  da  crise  fiscal  brasileira,  sem  deixar dúvidas de que não está restrita à União e aos estados.

Pelos índices apresentados, 2016 registrou o maior percentual de prefeituras em situação difícil avaliadas como gestão em dificuldade, e com o menor número em situação excelente classificadas como “gestão de excelência” desde o início da série histórica do IFGF. 

Nesta edição apenas 13 municípios alcançaram a mais alta classificação no Índice Firjan de Gestão Fiscal. Seguindo a ordem do ranking, as maiores notas foram: Gavião Peixoto (SP); São Gonçalo do Amarante (CE); Bombinhas (SC); São Pedro (SP); Balneário Camboriú (SC); Niterói (RJ); Cláudia (MT); Indaiatuba (SP); São Sebastião (SP) e Ilhabela (SP); Joaçaba (SC); São José do Hortêncio (RS) e Costa Rica (MS).

A análise dos dados disponibilizados pela Secretaria do Tesouro Nacional mostrou, ainda, que as prefeituras que conseguiram manter o alto padrão de administração das contas públicas em meio à crise têm boa capacidade de geração de receita própria, por isso dependem pouco do governo federal.

Foram 3.905 prefeituras com avaliação negativa no índice. A Região Nordeste concentrou o maior percentual de municípios nesta situação (94,9%). Já as cidades com boa situação fiscal se concentraram nas regiões Centro-Oeste (26,1%) e Sul (24,7%).

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