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Equipe de refugiados vai competir na Paralimpíada

Uma equipe de refugiados competiu pela primeira vez na Paralimpíada do Rio de Janeiro, há três anos.

 Publicado em  12/09/2019 às 09h46  Internacional  Esportes


Equipe de refugiados vai competir na Paralimpíada de Tóquio em 2020

Equipe de refugiados vai competir na Paralimpíada de Tóquio em 2020
Foto: REUTERS/Issei Kato/Direitos Reservados

 NHK*

O Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) informou que uma equipe de refugiados vai competir na Paralimpíada de Tóquio em 2020.

Em entrevista à NHK nessa quarta-feira (110, o presidente do IPC, Andrew Parsons, disse que entre quatro e oito paratletas refugiados participarão das competições. Uma equipe de refugiados competiu pela primeira vez na Paralimpíada do Rio de Janeiro, há três anos.

Parsons afirmou que discussões estão sendo feitas com federações esportivas internacionais a respeito da seleção de atletas que vão participar dos jogos.

Faltando cerca de um ano para a competição, o presidente do IPC declarou que, até o momento, a Paralimpíada de Tóquio é a que oferece melhores condições em comparação com torneios anteriores.

Ele disse ainda que o transporte é o maior desafio para os Jogos. Segundo Parsons, um nível maior de acessibilidade se faz necessário em relação ao transporte, desde o alojamento até os locais de competição, para atletas e pessoal encarregado que são portadores de diversos tipos de deficiência.

Segurança

Empresas de tecnologia dos Estados Unidos e do Japão apresentaram à imprensa um sistema de reconhecimento facial que será empregado em checagens de segurança na Olimpíada e Paralimpíada de Tóquio.

A gigante americana de semicondutores Intel e a fabricante japonesa de eletroeletrônicos NEC exibiram nessa quarta-feira (11) o equipamento de reconhecimento Neo Face, que tem 1,5 metro de altura e 30 centímetros de largura.

O sistema será usado em portões de acesso aos locais de competições para a identificação de atletas, jornalistas, funcionários e voluntários e também nas acomodações dos atletas.

O equipamento escaneia crachás emitidos pelos organizadores dos jogos e identifica instantaneamente mais de 300 mil indivíduos credenciados por meio de dados cadastrados e a imagem obtida nos portões de acesso.

As duas fabricantes dizem que será um uso inédito em Jogos Olímpicos, de uma tecnologia de reconhecimento facial em substituição a guardas de segurança.

Segundo as empresas, o sistema vai garantir uma identificação mais confiável e reduzirá o tempo de espera nas verificações de credencial.

O presidente da Intel Japan, Kunimasa Susuki, disse que pretende fazer dos Jogos de 2020 os mais inovadores já realizados.

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  • Equipe de refugiados vai competir na Paralimpíada de Tóquio em 2020

    Equipe de refugiados vai competir na Paralimpíada de Tóquio em 2020
    Foto: REUTERS/Issei Kato/Direitos Reservados

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