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Energia deve ficar mais cara em outubro

Segundo CPFL, Indaiatuba foi a terceira cidade que mais recebeu investimentos

 Publicado em  25/09/2015 às 11h09  Indaiatuba  Cidades


Foto: Thaise Xavier

A conta de luz dos indaiatubanos deve ficar mais cara a partir do dia 23 de outubro, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Annel). O órgão informou, via assessoria de imprensa, que a mudança ocorre por conta da revisão tributária periódica que é revista a cada quatro anos.

De acordo com a Aneel, a revisão tarifária periódica reposiciona as tarifas cobradas dos consumidores após analisar os custos eficientes e os investimentos prudentes para a prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica.

O valor do reajuste ainda não foi definido, o que deve acontecer após assembleia realizada no dia 20 de outubro, quando será deliberado pela Diretoria da Agência.

Entretanto, um primeiro encontro já foi realizado com a sociedade, no dia 13 de agosto, na cidade de Santos, para debater a proposta de Revisão Tributária da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Piratininga).

Na ocasião, os valores apresentados pela Aneel consistiam em proposta preliminar de aumento de 17,57% para os consumidores conectados em baixa tensão (residenciais); e de 6,50% para os conectados em alta tensão (industriais), o que deve conduzir a um efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 12,39%.

Atualmente a CPFL Piratininga presta serviço para 92 mil clientes em Indaiatuba. Segundo a empresa, no primeiro semestre deste ano, foram investidos R$ 82,5 milhões na rede elétrica de sua área de concessão (27 municípios do interior e litoral).

A CPFL informou ainda que os recursos foram destinados para a ampliação, o reforço e a manutenção do sistema elétrico. O valor é 8,7% superior aos R$ 75,9 milhões aportados pela companhia em igual período de 2014.

Segundo balanço da empresa, as cidades que mais receberam investimento no primeiro semestre foram: Jundiaí, cujo aporte somou R$ 15,56 milhões; Sorocaba (R$ 12,7 milhões); São Vicente (R$ 8,5 milhões); Indaiatuba (R$ 8,1 milhões); Santos (R$ 8 milhões); Itu (R$ 7,66 milhões); Votorantim (R$ 4,1 milhões); Praia Grande (R$ 3,5 milhões); Cubatão (R$ 3,34 milhões); e Salto (R$ 3,31 milhões).

Segundo CPFL, A distribuidora reportou lucro líquido de R$ 86,0 milhões no primeiro semestre de 2015, queda de 18,2% em relação ao mesmo intervalo de 2014, se considerados os ativos e passivos regulatórios não contabilizados no ano passado. A geração de caixa medida no conceito Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Lajida) teve recuo de 9,3% em igual período de comparação, para R$ 206,7 milhões. A receita líquida subiu 44,9%, para R$ 1,969 bilhão.

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  • Foto: Thaise Xavier

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