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Dicas de Filmes para se divertir e melhorar o repertório cultural

Bons filmes podem te ajudar a suportar o estresse do isolamento

 Publicado em  23/04/2021 às 11h57  Brasil  Cultura e lazer


Bárbara Garcia
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Nesse Brasil de dimensões continentais, dividido por opiniões polarizadas, em uma coisa todos concordamos: ninguém aguenta mais o isolamento imposto pela Pandemia do Coronavírus. Mas, infelizmente, enquanto não chegam vacinas para todos, o melhor para se manter protegido é ficar em casa.

Para aliviar o estresse, e propor a você obras para aumentar seu repertório cultural, nós elaboramos uma lista de 4 filmes, cada um de gêneros diferentes, para você se divertir. Confira:

Drama familiar: “Meu pai”, de Florian Zeller, de 2021
O longa metragem é um lançamento e está sendo indicado ao Óscar em 6 categorias, incluindo Melhor Filme e Melhor ator para o veterano Anthony Hopkins. O enredo conta a história de um homem idoso, com demência senil, cuidado por uma das filhas. Porém, o mais interessante é ver tudo sendo contado exclusivamente da perspectiva dele. Por isso, acontecimentos fora de ordem, confusão sobre onde está e com quem, alucinações e sonhos, fazem parte da experiência de estar dentro da mente e dos sentimentos do pai.

Comédia: “Tapete Vermelho”, de Luís Alberto Pereira, de 2006:
O ator Matheus Nashtergale, considerado um dos melhores atores do Brasil, vive em “Tapete Vermelho” o Quinzinho, um homem simples, que mora na roça, plantando inhame. Ele promete ao pai, no leito de morte, levar o filho pequeno para ver filmes do ator Mazzaropi, no cinema.

O problema é que chegando na tal “cidade grande”, vai ser difícil achar quem passe o filme. É engraçado, leve, mas tem momentos marcantes, de deixar qualquer um emocionado com a realidade da vida das famílias pobres das zonais rurais. Disponível no Net Now e Amazon Prime.

Romance: “Os nomes do amor”, de Michel Leclerc, 2010:
O filme francês, apesar do nome, é difícil de classificá-lo, porque apesar de ter elementos tanto de comédia, quanto de romance, não é aí que está sua força. Diria que é um retrato filosófico dos personagens. Arthur Martin é um francês tradicional, de origem judia. E Bahia, um jovem revolucionária com família palestina.

Parece uma historinha de “opostos se atraem”. Muito mais do que isso, é uma narrativa que aborda temas complexos como abuso sexual, preconceito cultural, feminismo, moralismo, religião, sem nunca cair no óbvio ou desrespeitoso.

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