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Cultura abre inscrições para Oficinas Gratuitas

Curso com Ednaldo Freire acontece dia 16 de maio na Morada do Sol

 Publicado em  26/04/2015 às 08h00  atualizado em 27/04/2015 às 08h48 - Indaiatuba  Cultura e lazer


A Secretaria Municipal de Cultura abre hoje, dia 27, no Centro de Convenções Aydil Bonachella, as inscrições para a oficina gratuita de interpretação cômica ministrada por Ednaldo Freire. Direcionado a professores, atores, diretores ou interessados em geral que desejem discutir as ações humanas a partir da arte, o curso acontece dia 16 de maio, sábado, das 14h às 17h30, no Novo Centro Cultural do Jardim Morada do Sol, com o total de 30 vagas. Para se inscrever é preciso ter acima de 16 anos, apresentar cópia de comprovante de endereço em Indaiatuba, documento com foto e doar um pacote de fralda geriátrica. Os participantes devem usar roupas confortáveis e despojadas para que possam realizar os exercícios de chão. Informações (19) 3894-1867.

Sobre a oficina

O Workshop de Interpretação cômica pretende a partir de uma dinâmica, discutir o fenômeno teatral à luz da visão proposta pelo gênero da Comédia para uma reflexão sobre os preconceitos históricos a ela atribuídos. Um jogo prático e lúdico, onde o participante vivenciará por aproximadamente 3 horas e meia, de forma épica e "dramática" encaminhamentos para uma interpretação cômica.

Sobre Ednaldo Freire

Ednaldo Freire é ator, diretor, cenógrafo e professor de teatro. Ao longo de sua carreira participou de mais de uma centena de montagens teatrais, nas mais variadas categorias. Como diretor, encenou mais de noventa espetáculos. Foi aluno de Eugênio Kusnet, Antônio Abujamra, Roberto Vignati entre outros. É formado em Educação Artística com especialização em artes cênicas, pós graduado em Direção Teatral. Estudou cursos livres de teatro na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, participou como convidado do workshop para diretores profissionais à convite da Cultura Inglesa, ministrado por Roger Croucher, diretor da Escola de Artes Dramáticas da Real Academia de Londres, participou do projeto Dano-Brasileiro (Brasil/Dinamarca), coordenado pelo diretor dinamarquês, Wolker Quant. Lecionou, à convite de Myrian Muniz e Silvio Zilber, por seis anos, na Escola Macunaima de Teatro. Com o dramaturgo Carlos Alberto Soffredini e vários artistas paulistanos, fundou um dos mais importantes grupos da década de 1970: o Grupo Mambembe. Implantou e formou grupos teatrais em várias empresas como: Siemens, IBM, Petrobrás, Banco Safra, Clube Pinheiros e Serasa. Criou, orientou e dirigiu conjuntos teatrais das mais variadas realidades. Ministrou cursos e oficinas a convite da Secretaria de Estado da Cultura do Estado de São Paulo e dos próprios municípios, em várias cidades como: Mauá, Ribeirão Pires Santo André, Franca, Baurú, S. J. Dos Campos, S. J. Do Rio Preto, S. João da Boa Vista, Santos, S. Bernardo do Campos, etc. Ajudou a implantar o Projeto Ademar Guerra, no qual orientou por quatro anos consecutivos, grupos da capital e interior paulista. Ministrou palestras, integrou comissões em vários festivais de teatro, inclusive o Mapa Cultural Paulista. Em 2009 integrou a Comissão Estadual de Cultura Popular da Secretaria do Estado da Cultura do Estado de São Paulo. Muitas vezes premiado, em 1973, 1976 e 1977, recebeu o prêmio governador do Estado de S. Paulo nas categorias de cenógrafo, figurinista e direção, respectivamente. Em 1981 foi escolhido como diretor revelação pela APCA-Associação Paulista dos Críticos de Arte, pela encenação de “Cala a Boca já Morreu”. Em 1996, juntamente com o dramaturgo, Luis Alberto de Abreu, foi agraciado com o prêmio especial do júri pela APCA pelo projeto “Comédia Popular Brasileira”, criado por ambos na Fraternal Companhia de Arte e Malas Artes. Foi ainda indicado várias vezes para os prêmios Shell, Mambembe e Apetesp. Em 2002 venceu o Prêmio Panamco no Teatro como Melhor diretor e Melhor Espetáculo pelo “Auto da Paixão e da Alegria”. Na televisão participou como ator no Telecurso 2º Grau, produzido pelas Fundações Roberto Marinho e Padre Anchieta. No SBT, atuou no seriado Brasileiros e Brasileiras. Dirigiu três peças na TV Cultura de São Paulo para a série “Senta que lá Vem Comédia”. No rádio atuou numa série de telenovelas pela Lintas-Propaganda. No cinema participou dos filmes “A Hora da Estrela” de Suzana Amaral e “Os Dois Reinados” de Ronaldo Severo. Atualmente é diretor da Fraternal Companhia de Arte e Malas Artes, coordenador do projeto Comédia Popular Brasileira e professor de interpretação no Teatro Escola Célia Helena e Escola Superior de Artes Célia Helena.

Serviço

Centro de Convenções Aydill Bonachella – Rua das Primaveras, 210 – Jardim Pompéia

Novo Centro Cultural Morada do Sol - Av. Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 - Jardim Morada do Sol

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