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Conta de energia deve ficar mais cara em outubro

O reajuste foi confirmado pela Aneel e pela CPFL Piratininga

 Publicado em  22/08/2014 às 09h12  Indaiatuba  Cidades


A conta de energia elétrica deve vir mais alta para os indaiatubanos a partir de outubro deste ano. O reajuste foi confirmado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Piratininga). Durante a semana, outras cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) foram surpreendidas com o aumento na conta de energia.

Via assessoria de imprensa, a Aneel informou que não há previsão de quanto será o reajuste, mas o mesmo deve acontecer no dia 23 de outubro, data prevista em contrato. Porém, segundo ainda o órgão, o reajuste deve ser deliberado no dia 21 do mesmo mês. 

A Aneel explica ainda que 30 dias antes da data de assinatura de contrato, no dia 23 de setembro, a CPFL deve encaminhar ao órgão uma solicitação de reajuste. Quinze dias antes do pleito da concessionária, a Aneel deve informar o quanto deve ser reajustado. 

Em nota, a CPFL Piratininga esclareceu que a definição das tarifas das concessionárias de energia elétrica é realizada pela Aneel. Essa decisão, porém, pode ocorrer por meio de Reajuste Tarifário Anual, Revisão Tarifária Periódica ou mesmo Revisão Tarifária Extraordinária. O Reajuste Tarifário Anual acontece na data de “aniversário” do contrato de concessão de cada distribuidora. O Reajuste Tarifário Anual da CPFL Piratininga ocorre justamente em outubro de 2014.

Reajuste 

Durante a semana, cidades da RMC, atendidas pela CPFL Paulista e Elektro foram surpreendidas com o aumento na conta de energia elétrica. Na terça-feira, dia 8, 3,9 milhões de unidades consumidoras instaladas na área de concessão da CPFL Paulista tiveram reajuste nas tarifas, com aumento de 16,46% para os consumidores residenciais de baixa tensão (B1). 

Para os consumidores cativos de baixa tensão em média (abaixo de 2,3 kV), a alta foi de 17,97%. Os consumidores de alta tensão (de 2,3 kV a 230 kV), como as indústrias, tiveram elevação na conta de 16,10%. 

Já as cidades atendidas pela Elektro tiveram o maior reajuste de energia aprovado neste ano. A Aneel decidiu subir as tarifas a partir de 27 de agosto para 35,97% para os consumidores de baixa tensão (residências) e 41,79% para os consumidores de alta tensão (comércio e indústria).

A Elektro atende cerca de 2,4 milhões de clientes em sua área de abrangência, sendo 228 cidades no interior de São Paulo e cinco no interior do Mato Grosso do Sul.

Uma das justificativas para o aumento d’água é a seca na região Sudeste. Por causa da falta de água para gerar energia nas hidrelétricas está sendo necessário comprar energia de termelétricas, mais cara, e por isso o custo está mais elevado.

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