Publicado em 20/05/2015 às 13h00 Brasil Saúde
O zumbido se tornou um incômodo muito comum no dia a dia de diversas pessoas. É a sensação de ouvir som no ouvido ou na cabeça quando nenhum som externo está sendo gerado no ambiente naquele momento. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 28 milhões de brasileiros convivem com o problema e a maior incidência é entre os idosos.
De acordo com a fonoaudióloga da Starkey do Brasil, líder mundial em tecnologia auditiva, Natacha Fregnani, há zumbidos contínuos ou intermitentes, aqueles que vão e voltam, com um ou mais tons, que podem ser interpretados como um chiado, apito, barulhos como o de chuveiro, cachoeira, concha do mar, cigarra, grilo, pulsação do coração, entre outros. "Eles podem estar presentes dentro de um ou nos dois ouvidos. A sensação pode ser a de que o zumbido está dentro da cabeça, fazendo com que ela se pareça cheia e pesada", afirma Natacha.
O incômodo é ainda mais comum depois que o indivíduo frequenta ambientes ruidosos, como bares, festas e shows, que podem destruir as células do ouvido. A dica é ficar atento nestes ambientes e evitar ficar exposto por muito tempo ao som alto. "Caso o ruído permaneça no dia seguinte ao evento, é fundamental procurar um médico para descobrir a causa do problema e como tratá-lo", ressalta a fonoaudióloga.
Quais são as principais causas do zumbido?
O primeiro passo é entender que o zumbido não é uma doença, mas sim um sintoma. Além da perda de audição, doenças neurológicas, acúmulo de cera no ouvido, medicamentos, infecções, tumores, depressão e dieta inadequada estão entre as causas do incômodo. "Quando os fatores são fisiológicos, o zumbido é consequência de falhas da vascularização do ouvido. Ou seja, com sangue insuficiente, as células têm menos oferta de oxigênio e não conseguem se nutrir de forma correta, o que prejudica o metabolismo da região. Já a depressão altera os neurotransmissores responsáveis pela audição", destaca a profissional da Starkey do Brasil.
No entanto, muitos outros fatores que aparentemente não têm nada a ver com o sistema auditivo podem dar origem a essa sensação. Desvios de coluna, alterações cardiovasculares, diabetes, disfunções da articulação da mandíbula e consumo excessivo de cafeína, álcool e tabaco são alguns exemplos.
Como tratar essa sensação tão incômoda?
De acordo com a fonoaudióloga, não existe um único tratamento para todos os tipos de zumbido. "Há muitas opções de tratamento e elas devem ser personalizadas, de acordo com as causas diagnosticadas em cada indivíduo", avalia Natacha.
Alguns tratamentos são muito eficientes, tais como a estimulação auditiva, através do uso de aparelhos auditivos; correções de vícios e hábitos alimentares, como não fumar, ingerir cafeína e álcool moderadamente e evitar gorduras e sal em excesso; apostar na Terapia de Habituação, que é uma terapia comportamental para o treinamento das vias auditivas, que também pode incluir o uso de um aparelho específico para zumbido; e medicamentos, dependendo de cada causa. Nos casos de depressão recomenda-se acompanhamento psicológico.
Sobre a Starkey do Brasil
Presente no Brasil há 13 anos, a americana Starkey é líder mundial em design, desenvolvimento e distribuição de soluções auditivas. É referência em inovação e qualidade de um vasto portfólio de produtos, inclusive personalizados, além de ser pioneira no desenvolvimento do aparelho auditivo intracanal, que é menor e menos perceptível do que os aparelhos tradicionais, e, ainda, soluções invisíveis, que permanecem na segunda curva do canal auditivo, sendo praticamente imperceptíveis.
A Starkey do Brasil faz parte da Starkey Hearing Technologies, que engloba, também, as marcas NuEar e MicroTech, além da Starkey Hearing Foundation, dedicada a promover missões globais com o objetivo de levar mais de 1 milhão de aparelhos auditivos para pessoas necessitadas.
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