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Atirador da chacina de Campinas agiu sozinho

O inquérito policial investigou que o atirador era portador de transtorno psíquico

 Publicado em  21/02/2019 às 09h42  Campinas  Polícia


Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil 

O inquérito policial que investigou a chacina na Catedral Metropolitana de Campinas, ocorrida em dezembro do ano passado, concluiu que o autor dos disparos agiu sozinho e era portador de transtorno psíquico, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). O inquérito policial foi relatado e já encaminhado ao fórum.

O atirador Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, matou cinco pessoas e feriu outras três com uma pistola comprada ilegalmente. De acordo com o delegado-chefe do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 2), José Henrique Ventura, a arma com a qual o atirador fez 22 disparos, incluindo o que tirou a própria vida, é de uso exclusivo das Forças Armadas ou Polícia Federal.

Na época do crime, a polícia apreendeu vários pertences pessoais de Euler Grandolpho em sua residência, como um notebook, um celular e um bloco de anotações. Os registros escritos mostravam, segundo Ventura, que o autor do ataque tinha pensamentos paranóicos e confusos.

 

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