"A Bruxinha que era boa" estreia em maio no Teatro Amil

Dia 2 de maio chega ao Teatro Amil a “Bruxinha que Era Boa”, espetáculo que traz ao palco o universo de feiticeiras cheio de magia e diversão.
Foto: Divulgação

A peça conta a história de Ângela, uma bruxinha que vive fora de seu habitat natural. A narrativa segue a ideia do conto “O Patinho Feio”, de Hans Christian Andersen, ao abordar a aceitação de diferenças dentro de um meio social.

Mesmo tentando, Ângela não consegue contrariar seus próprios instintos e vira alvo das colegas feiticeiras da classe, que a rejeitam por ter o cabelo arrumado, por não ir bem nas provas de feitiços e maldades, e por adorar voar feliz de vassourinha por cima das árvores.

A bruxinha parece uma fada em meio às outras bruxas. O comportamento de Ângela provoca o público a pensar sobre as diferenças e preconceitos – essa é a proposta da Cia República Ativa de Teatro.

A peça apresenta personagens com manias típicas de crianças, como não gostar de tomar banho e de cortar o cabelo, adorar jogos de competição, sempre buscar a atenção de todos, e criar amizades com crianças próximas.

“Queremos com esta montagem discutir valores, buscando entender como nossas crianças se colocam em meio ao convívio social, principalmente no ambiente escolar, como lidam com as diferenças e até onde elas entendem tudo isso”, diz Rodrigo Palmieri, diretor do espetáculo.

SOBRE A COMPANHIA A REPÚBLICA ATIVA DE TEATRO

Nasceu da vontade de seus integrantes em estudar e desenvolver uma pesquisa sólida dentro do universo teatral para crianças. Desde 2006, a Cia construiu um premiado repertório de espetáculos, contações de histórias e oficinas, fruto do trabalho de sua pesquisa intitulado “O Real Imaginário”. A primeira fase dessa pesquisa – “O Universo Infantil em Maria Clara Machado” – investigou os textos clássicos dessa autora e resultou na criação, produção e execução dos espetáculos “A Bruxinha Que Era Boa” (2006), “O Cavalinho Azul” (2008) e “A Menina e o Vento” (2012), além de uma série de contações de histórias e oficinas criadas a partir de livros da Editora Cosac Naify. Juntos, esses espetáculos receberam 25 prêmios em diversos festivais pelo país, além de duas participações em festivais internacionais no Chile – “3º Encuentro de La Red Iberoamericana de Artes Escènicas” (2007) e “XIV Festival Internacional de Teatro ENTEPACH” (2009) – e grande repercussão de público e crítica. Também nessa fase da pesquisa foi apresentado o experimento “Clara Cor de Um Silêncio Azul”, resultado de um processo de criação com mais de 20 jovens atores a partir da obra de Maria Clara. A segunda fase da pesquisa – “cubomagico.com” – investiga a relação das crianças com os meios tecnológicos e novas diretrizes para promover um diálogo mais efetivo entre esse público e as linguagens cênicas.

Em sua história, o grupo foi selecionado no Edital de Intercâmbio Cultural do Ministério da Cultura (2007 e 2009), Ocupação do Teatro Sérgio Cardoso (2008), Virada Cultural (2008), ProArt - Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (2008 a 2013), Ocupação dos Teatros Distritais da cidade de São Paulo (2010 a 2013), Programa Cultural das Empresas Eletrobras 2011, Programa de Ação Cultural 2011, Virada Cultural Paulista, Programa Mosaico Teatral, Circuito Cultural Paulista, Prêmio Zé Renato, além de diversos festivais nacionais e internacionais.

HISTÓRICO DO ESPETÁCULO

“A Bruxinha que Era Boa” estreou dia 29 de maio de 2006, no Teatro Ruth Escobar, e cumpriu muitas outras temporadas. Esteve em eventos nacionais e internacionais e realizou apresentação na Virada Cultural Paulista, da Secretaria de Estado da Cultura, na cidade de Registro e participou do Circuito Cultural Paulista, da Secretaria de Estado da Cultura, em Ribeirão Pires, São Sebastião, Cubatão, Diadema, Americana e Bragança Paulista.

FICHA TÉCNICA

Texto: Maria Clara Machado

Linguagem artística: Espetáculo de Teatro Infantil

Público alvo: crianças a partir de 4 anos

Tema: respeito às diferenças

Conteúdo: seres fantásticos, bruxas, feitiços, efeitos especiais.

Direção: Rodrigo Palmieri

Produção: Fulano’s Produções Artísticas

Cenário: Zé Valdir Albuquerque

Figurinos: Nathalia Neme e Thelma Luz

Iluminação: Paulo Oseas e Rodrigo Palmieri

Arte gráfica: Leandro Ivo

Fotos: Ezyê Moleda

Elenco: Lucas Sampaio (Bruxo Belzebu Terceiro); Nathalia Neme (Vice-bruxo); Leandro Ivo (Bruxa-chefe); Vivi Gonçalves (Bruxinha Ângela); Fernanda Oliveira (Bruxinha Caolha); Thelma Luz (Bruxinha Fredegunda); Thiago Ubaldo (Pedrinho).

Duração: 45 minutos

Classificação etária: 3 anos

SERVIÇO – ”A BRUXINHA QUE ERA BOA”

Local: Teatro Amil

Estreia: 2 de maio

Temporada: até 31 de maio

Apresentações: sábado e domingo, 16h

Ingresso: R$20,00

*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.

TEATRO AMIL

Parque D. Pedro Shopping - Entrada das Flores992463905

Av. Guilherme Campos, 500, Santa Genebra - Campinas (SP)

Bilheteria: (19) 3756-9890 / (19) 3756-9891

Site: http://www.conteudoteatral.com.br/teatroamil/

Vendas por telefone e pela internet / Capacidade: 334 lugares / Não aceita cheque / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex/ Estudantes e +60 anos têm os descontos legais / Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a quinta, das 14h às 21h; sexta e sábado, das 14h às 24h; e domingo, das 14h às 19h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 6,00 por 12h / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885 / Patrocínio: Amil e Polar Truck